Durante uma de minhas devocionais, me deparei com uma frase bem interessante, Simples e objetiva nos leva a reflexão sobre uma característica que deve estar intrínseca a vida cotidiana do ser humano, principalmente do cristão – a maturidade.
“Você é jovem apenas uma vez, mas pode ser imaturo para sempre.”
Existe algo atraente a respeito de nunca ter que crescer: desfrutar da liberdades e alegrias oriundas da juventude; esquivar-se de responsabilidades; tornar-se inocente a algumas situações. Todavia, nós sabemos, porém, que a imaturidade permanente não é somente inadequada, mas também inaceitável. Para os cristãos, é vital que amadureçamos.
Após nascermos de novo e nos tornarmos seguidores de Cristo, não se espera que continuemos a ser bebês espirituais. As Escrituras nos desafiam a crescer para ser mais semelhantes a Ele.
Quando escrevia à igreja de Corinto — uma igreja com muitos problemas — Paulo disse que as questões dela estavam enraizadas na falta de desenvolvimento espiritual. Em 1 Coríntios 3:1, ele disse: “Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais e sim como a carnais, como a crianças em Cristo.”
Como podemos crescer para ser mais que apenas bebês espirituais? Pedro insistia, “Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 3:18). Fazemos isto pela meditação na Palavra de Deus e dedicando-nos à oração (Salmo 119:97-104; Atos 1:14). Assim como a problemática igreja de Corinto, esta deve ser também a nossa hora de crescermos.
Com adaptações de Bill Crowder (Nosso Andar Diário – 3º Trimestre 2010).
Abraço a todos.
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